quarta-feira, 26 de setembro de 2007

E agora, o que eu vou fazer?


"Que vou fazer? Quem vou escutar? Quem vai perder? E quem vai ganhar? São dois rivais e uma decisão. Sim ou não? Razão e coração!"
Ah, como é triste te ver ir embora. Te ver saindo por aquela porta, sentindo todo o remorso das minhas duras palavras. Eu tentei ser durão, tentei ser forte, mas não consigo. Eu me condenarei por não te esperar e por não saber esperar. E que sinceramente, você foi meu grande amor. Eu sinto a sua falta, mas eu vou me controlar. É preciso o controle para lidar com problemas. Segue a sua vida, que um dia quem sabe, quando olharmos um ao outro, conseguiremos nos ver. Vai me doer muito e o coração se partirá em três todas as vezes que eu abrir seus 'pertences particulares' e ler seus recados. Prometo não fazer mais isso, pelas questões privacidade e para eu não sofrer (mais). Prometo não sumir, pois não sei o que será de mim longe de você. Eu enlouqueço. Eu vivo na espera de poder viver com você. Que mundo é esse que ninguém entende um sonho? Que mundo é esse que ninguém sabe mais amar? Pra tanta coisa que faz mal eu me desponho, quando eu 'te vejo' eu começo a sorrir. Não, nada está acabando agora. Está apenas recomeçando uma nova vida, uma nova visão de horizonte. Meu amor vai estar intacto até quando você aparecer, a partir daí, vou deixar você falar. Eu odeio despedidas, odeio mesmo e pra mim, você será sempre a mais poderosa das estrelas: O SOL! Sem mais nada pra dizer..

Um comentário:

Vinícius D'Ávila disse...

Se houve um encontro!
Haverá uma despedida...
é sempre assim..
mas nada...(nemo tempo) diminuirá a importancia que uma foi para outra..
mesmo que nunca mais se vejam!